Hoje pedi uma cerveja que não tomei, fumei alguns cigarros sem a minima vontade de te-los fumado. Li um pouco e estou com um sono que teima em não sumir, não sei e não tenho a menor ideia do que vou fazer para que esse dia passe da forma menos degradante possivel.
Talvez eu saia e dê uma volta. O problema é que as ruas da minha cidade são assim mesmo, uma volta. Nada de novo nunca, nenhum lugar que valha realmente o tempo gasto em uma caminhada, nem um bar novo, nenhuma livraria, nada alem dessa imensa secura de espaço, dessa sensação de não caber no proprio corpo, de saber-se feio e cada vez mais palido. Até a chuva perde aquela coisa poética. Qualquer coisa é apoética,
hoje é dia de maresia.
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
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